Estados Unidos, Canadá e Alasca. Apenas o deputado Mike Gallagher questionou durante uma audiência pública no Congresso em 2022 que o Diretor Interino de Inteligência Naval, Scott W. Bray, não tinha conhecimento da existência de programas de engenharia reversa de OVNIs.
Legisladores a se interessarem pelo assunto e a nos conduzir a uma nova era de ouro da ovnilogia. Mas o artigo de Leslie King e Ralph Blumenthal virou tudo de cabeça para baixo.
Alegou que o governo, seus aliados e empreiteiros de defesa haviam feito recuperações de fragmentos parciais e até de veículos intactos por décadas. O “denunciante de OVNIs”, como seria conhecido a partir de então, revelou que as análises determinaram que os objetos recuperados eram de origem exótica (inteligência não humana, seja extraterrestre ou de origem desconhecida).
Foram eles que também descobriram em 2017 a existência de um programa secreto do Pentágono para o estudo de OVNIs.
Revelou que um dos objetos recuperados veio de Magenta, na Itália, no distante junho de 1933.
Gabinete RS/33 promovido por Mussolini supostamente para o estudo destes restos mortais. Os relatórios agora recuperados afirmam que operava sob o Monte Soratte (uma instalação subterrânea localizada a 45 km a norte de Roma) em segredo máximo (todos os documentos têm um elevado nível de classificação).
Seres não humanos (mais falsos do que uma nota de três euros). É como se, seguindo Grusch, alguém tivesse ativado o interruptor do ventilador para semear com esterco tudo relacionado a OVNIs.
Primeiro com o corte do NDAA de 2024 que mutilou a emenda Schumer-Rounds à lei de divulgação, o último relatório do AARO (All Domain Anomaly Resolution Office) que afirmava que a única referência a programas de acesso restrito era o codinome KONA BLUE, promovido pelo Lobby do Skinwalker Ranch ou o perfil negacionista do novo diretor da AARO.
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